Biografias - Lineu, o pai da taxonomia moderna
- Enviado por Eduardo Galembeck - 17/10/2009
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Programa de Ãudio que aborda a vida e o trabalho do naturalista Carlos Lineu.
Leia MaisPrograma de Ãudio que aborda a vida e o trabalho do naturalista Carlos Lineu.
Leia MaisPodcast curto que explica sobre classificaÃÃo biolÃgica (o que à e como à feita), com Ãnfase em plantas com flores. NÃo hà continuaÃÃo em prÃximos episÃdios, o nome do Podcast à fictÃcio.
Leia MaisEsquemas de principais tipos de flores, evidenciando caracterÃsticas morfolÃgicas que sÃo o padrÃo geral observado nos principais grupos taxonÃmicos de angiospermas. Cores auxiliam na interpretaÃÃo comparativa das peÃas florais em diferentes flores.
Leia MaisContÃm as classificaÃÃes sucessivas nos sistemas de classificaÃÃo de Engler, Cronquist, Tahktajan e APG. Apresenta os caracteres gerais da famÃlia, os principais gÃneros no Brasil e uma breve descriÃÃo das espÃcies encontradas no RS.
Leia MaisGuia do professor desenvolvido pelo projeto EMBRIAO sobre o tema: Organizando a diversidade dos seres vivos. Este guia aborda os seguintes produtos: (Ãudios): - Biografias: Lineu, o pai da taxonomia moderna â Radionovela: Ah, se eu fosse uma bactÃria... - Entrevista: VÃrus e bactÃrias (Experimentos): - Chave de classificaÃÃo de insetos - ObservaÃÃo de bicos e patas de aves: a ave e o ambiente - aulas 1, 2 e 3 (Softwares): - LaminÃrio: Algas e fungos - LaminÃrio: Plantas - Conquista do meio terrestre e adaptaÃÃes - Qual à a palavra? Organizando a diversidade dos seres vivos (VÃdeos): - Seres vivos: Algas, plantas e fungos - Seres vivos: Animais e ambiente - S...
Leia MaisOs fungos conidiais constituem um grupo diversificado, com cerca de 15.945 espÃcies. Contudo, pesquisas taxonÃmicas sobre esses fungos no Brasil permanecem escassas e pontuais abordando, sobretudo, os decompositores de substratos vegetais. A Serra da JibÃia, fragmento de Mata AtlÃntica inserido na Caatinga do Estado da Bahia, foi selecionada como prioritÃria para conservaÃÃo da biodiversidade. Visando contribuir para o conhecimento dos fungos conidiais na Ãrea, folhas em decomposiÃÃo de trÃs indivÃduos de Clusia nemorosa, e C. melchiori foram coletadas bimestralmente de outubro/2005 a junho/2006. No laboratÃrio, as folhas foram lavadas, colocadas em cÃmara-Ãmida e os f...
Leia MaisEsse infogrÃfico aborda, resumidamente, as diversas fontes de evidÃncias utilizadas para a construÃÃo de uma Ãrvore filogenÃtica. Ã apresentada uma filogenia simplificada dos principais grupos de angiospermas e tendÃncias gerais do padrÃo morfolÃgico de suas flores.
Leia Maiso InfogrÃfico apresenta as principais caracterÃsticas de um Dinossauro, tendo em si a ilustraÃÃo de um esqueleto de Tyranossaurus rex acompanhado de textos informativos sobre estas: Fenestras Antiorbitais: Os dinossauros possuiam aberturas chamadas Fenestras Antiorbitais localizadas em seus crÃnios entre as narinas e as Ãrbitas; PescoÃo em forma de
Leia MaisNome popular: samambaiuÃu.
Feto arborescente atà 7m; tronco ereto com escamas e raÃzes adventÃcias; frondes tripinatipartidas, pecÃolo maior que 30cm compr., com espinhos diminutos, ca. 0,4cm compr. escamas esbranquiÃadas, brilhantes, concentradas na base, peciÃlulo 0,5 X 0,5cm, glabrescente, raque pubescente, sulcada, amarelada no material seco, espinhos esparsos, rÃquila sulcada, glabrecente, folha composta, atà 6m compr., 2-pinada, pina oposta ou suboposta, pelo menos 30 X 22cm, pÃnulas opostas ou subopostas, dÃsticas, penatilobadas, lÃmina oblongo-lanceolada a elÃptico-lanceoladas, Ãpice longo acuminado, base tr...
Leia MaisNome popular: samambaiuÃu.
Feto arborescente atà 7m; tronco ereto com escamas e raÃzes adventÃcias; frondes tripinatipartidas, pecÃolo com espinhos diminutos, marrons no material seco, 0,2cm compr., escamas amarronzadas, atà 2,5 X 0,4cm, concentrados na base, peciÃlulo 1,5 X 0,4cm, tomentuloso a glabrescente, raque tomentulosa a glabrescente, sulcada, espinhos esparsos, folha composta, atà 6m compr., 2-pinada, pina alterna, dÃstica, penatilobada, pelo menos 36 X 21cm, pÃnula mais de 13 pares, oposta a suboposta, dÃstica, penatilobada, lÃmina oblongo-lanceolada, elÃptico-lanceolada, Ãpice longo-acuminado, base assimÃ...
Leia MaisA energia, no panorama mundial atual, tornou-se uma peÃa essencial para o crescimento dos paÃses. Grande parte da energia utilizada emana de fontes fÃsseis, principalmente do petrÃleo, portanto, tornam-se cada vez mais significativas as pesquisas e o desenvolvimento de novas fontes alternativas de energia, realÃando a preocupaÃÃo com os parÃmetros sustentÃveis. Assim como hà uma preocupaÃÃo com a escassez do petrÃleo e com o desenvolvimento de alternativas sustentÃveis para produÃÃo de energia, observa-se tambÃm outro problema que aflige a todos: o aquecimento global e seus impactos no clima, no bem-estar e saÃde dos seres vivos. O aquecimento global à um fenÃmeno natural...
Leia MaisVersÃo para Android de software que apresenta animaÃÃo e textos sobre o ciclo de vida da Taenia solium. Traz informaÃÃes sobre a taxonomia, morfologia e fisiologia das tÃnias, alÃm de sintomatologia, epidemiologia e profilaxia da tenÃase e da cisticercose. Este material faz parte de uma sÃrie de conteÃdos digitais voltados ao ensino de Biologia, produzidos pelo Projeto EMBRIAO, da Universidade Estadual de Campinas com recursos do FNDE, MCT e MEC.
Leia MaisVersÃo para iPad, iPod e iPhone de software que apresenta animaÃÃo e textos sobre o ciclo de vida da Taenia solium. Traz informaÃÃes sobre a taxonomia, morfologia e fisiologia das tÃnias, alÃm de sintomatologia, epidemiologia e profilaxia da tenÃase e da cisticercose. Este material faz parte de uma sÃrie de conteÃdos digitais voltados ao ensino de Biologia, produzidos pelo Projeto EMBRIAO, da Universidade Estadual de Campinas com recursos do FNDE, MCT e MEC.
Leia MaisA ilustraÃÃo Tipos de InflorescÃncias tem o objetivo de ser um guia organizado para reconhecimento da filotaxia de inflorescÃncias, auxiliando alunos no reconhecimento de espÃcies ao correr chaves sistemÃticas. Apesar de ser comumente esquematizados, os diferentes tipos de inflorescÃncia tambÃm possuem subclassificaÃÃes que, quando mal dispostos, podem confundir os alunos. AlÃm disso, o tamanho das gemas nos desenhos tambÃm à de grande relevÃncia, pois expressa a definiÃÃo de inflorescÃncias e sua classificaÃÃo. Assim, as filotaxias mais comuns podem ser observadas na ilustraÃÃo de forma muito mais objetiva e organizada do que nos jà dispostos na internet, tambÃm poden...
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